Bom dia
Caros leitores!
Apesar de hoje não ser um dia de atualização do
blog (normalmente publico os posts nas terças ou quartas-feiras de cada semana)
desejo expor a vocês uma pequena reflexão.
Nas fontes
que encontrei como aliadas contam que a presente fábula sofreu
algumas variações ao longo do tempo, mas todas elas trazem consigo uma única
mensagem.
A história é
de uma raposa que como muita foma avista cachos de deliciosas uvas penduradas
em uma vinha. Seu insucesso por consegui-las foi tamanho que afastou- se do
apreciado alimento. Logo segue seu caminho resmungando e dizendo que aquele
fruto do seu desejo não servia para ela, pois estariam verdes e não apropriadas
ao seu deleite.
O tesouro
que este fábula pode nos passar é que na vida por vezes inpecilhos são postos
em nossos caminhos, mas por comodismo ou através renúncia da vitória em
detrimento da luta diária e exaustiva nos afastou do que desejamos realmente.
Por medo da frustração, renunciamos a possibilidade do sim e aceitamos o não como
realidade.
Tirando o
foco do eu, podemos verificar esta mesma situação na vivência de outras pessoas,
que fogem da vitória por medo da derrota.
Tanto na
nossa como na vida de outrém cabe lembrar que o tempo passa e que somos
SENHORES DOS NOSSOS DESEJOS E DO NOSSO DESTINO.
Vivamos sem
deprezar aquilo que no fundo desejamos obter!
A Raposa e as Uvas
Contam que certa raposa,
andando muito esfaimada,
viu roxos maduros cachos
pendentes de alta latada.
De bom grado os trincaria,
mas sem lhes poder chegar,
disse: “estão verdes, não prestam,
só cães os podem tragar !”
Eis cai uma parra, quando
prosseguia seu caminho,
e crendo que era algum bago,
volta depressa o focinho.
Em outras palavras
segundo variadas fontes da internet a respeito desta fábula:
“Aqueles que são incapazes de atingir sua própria meta tendem a
depreciá-la, para diminuir o peso de seu insucesso.”
“É
fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.”
“Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações,
o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.”
“Quem
desdenha quer comprar”
Fontes:
· Google
· (Fábula
de La Fontaine traduzida por Bocage. in: As Fábulas de La Fontaine, 3 vol., Ed.
Pedagógica Brasileira, SP, s/d, p.48)